O livro traz registros de atividades que misturam tecnologia, arte e ancestralidade da comunidade Tapeba
O brilho das telas vai se misturou à força das raízes ancestrais nas aulas do projeto Programando e Aprendendo Itinerante nas escolas indígenas Índios Tapeba e Narcísio Ferreira Matos este ano. O projeto foi além da lógica dos códigos e circuitos e se entrelaçou à cultura, à arte e à memória do povo. O resultado da ação foi documentado em um livro que reuniu os trabalhos de mais de 40 crianças e adolescentes, mostrando o aprendizado tecnológico e a valorização da identidade ancestral.
A publicação reúne registros das atividades produzidas nos cursos de Pixel Art e Robótica. Com textos, fotos e ilustrações criadas pelas próprias crianças, o material revela como a tecnologia pode dialogar com a arte indígena, traduzindo elementos da natureza, dos grafismos e da oralidade Tapeba em linguagem digital.